Cultura e lazer os Ecetistas!
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Livro de Jerdivan da Paraíba, traz histórias do nordeste para o Ponto Cultural
A SAGA DA CABOCLA MARINGÁ
Mergulhando na seara de um mito pombalense, o autor invoca o drama da Cabocla Maringá pelas terras do sertão da Paraíba. Mesmo tratando-se de um romance de ficção, os locais descritos e os fatos históricos nos quais a trama foi inserida refletem a realidade do que vivia o Brasil e a Paraíba entre os anos de 1926 e 1932. A Saga da Cabocla Maringá tem como pano de fundo a seca, em seu aspecto mais degradante: a miséria desassistida, o êxodo debaixo do sol causticante, a vegetação desolada, a fome pungente que deixa homens e animais em estado deploráveis, a grande desigualdade social. Dentro de um misto de ficção e realidade, o romance nos leva para o começo do século XX, onde se desenrola a estória, parte na zona rural e pelas ruelas da velha cidade de Pombal.
O autor faz a narrativa com o propósito de dar uma visão da época. Assim, situa o ambiente onde ocorreram os fatos: a então pequena cidade Pombal, os coronéis do tempo “quero, posso, mando”, o casario, a igreja e o padre, o doutor médico, o rábula, o dono da botica, delegado, o cego pedinte, o bordel do Castelo da Espanhola, Dona Preta, bandoleiros e cangaceiros...
Ruy. O romance preserva o nome do filho de Pombal que, ao longo dos anos, sempre esteve relacionado com a estória de Maringá. Também, a figura autêntica do cego Antônio Barbosa, tem nos seus cantos cantados, a sua originalidade.
O forte da estória realça um amor encoberto, uma paixão proibida pela desigualdade social entre um senhor de posse e uma humilde e bela cabocla. Um amor de infância, fortalecido na adolescência e imortalizado na fase adulta. Uma vida levada pela paixão e marcada por encontros e desencontros. O sopro de vida dos tempos idos foi incapaz de apagar as velhas recordações. Assim, o drama da cabocla reacende em ambiente requintado a eterna paixão daquele que ficou. Resultante dessas lembranças é uma bela composição musical. Uma canção de saudade que designou a cidade de Pombal, onde os fatos aconteceram, a ser conhecida como a terra da Cabocla Maringá.
Mergulhando na seara de um mito pombalense, o autor invoca o drama da Cabocla Maringá pelas terras do sertão da Paraíba. Mesmo tratando-se de um romance de ficção, os locais descritos e os fatos históricos nos quais a trama foi inserida refletem a realidade do que vivia o Brasil e a Paraíba entre os anos de 1926 e 1932. A Saga da Cabocla Maringá tem como pano de fundo a seca, em seu aspecto mais degradante: a miséria desassistida, o êxodo debaixo do sol causticante, a vegetação desolada, a fome pungente que deixa homens e animais em estado deploráveis, a grande desigualdade social. Dentro de um misto de ficção e realidade, o romance nos leva para o começo do século XX, onde se desenrola a estória, parte na zona rural e pelas ruelas da velha cidade de Pombal.
O autor faz a narrativa com o propósito de dar uma visão da época. Assim, situa o ambiente onde ocorreram os fatos: a então pequena cidade Pombal, os coronéis do tempo “quero, posso, mando”, o casario, a igreja e o padre, o doutor médico, o rábula, o dono da botica, delegado, o cego pedinte, o bordel do Castelo da Espanhola, Dona Preta, bandoleiros e cangaceiros...
Ruy. O romance preserva o nome do filho de Pombal que, ao longo dos anos, sempre esteve relacionado com a estória de Maringá. Também, a figura autêntica do cego Antônio Barbosa, tem nos seus cantos cantados, a sua originalidade.
O forte da estória realça um amor encoberto, uma paixão proibida pela desigualdade social entre um senhor de posse e uma humilde e bela cabocla. Um amor de infância, fortalecido na adolescência e imortalizado na fase adulta. Uma vida levada pela paixão e marcada por encontros e desencontros. O sopro de vida dos tempos idos foi incapaz de apagar as velhas recordações. Assim, o drama da cabocla reacende em ambiente requintado a eterna paixão daquele que ficou. Resultante dessas lembranças é uma bela composição musical. Uma canção de saudade que designou a cidade de Pombal, onde os fatos aconteceram, a ser conhecida como a terra da Cabocla Maringá.
Thoreau - A desobediência civil
Henry David Thoreau
Tradução de Sergio Karam
Se Thoreau (1817-1862) é o pai do anarquismo, esse seu pequeno e fulgurante ensaio é o livro do Gênesis. Quando estava na prisão, depois de discordar do pagamento de impostos, Thoreau redigiu este texto ardente, incontido, ferino e definitivo. A Desobediência civil é a Bíblia dos libertários. Tão poderoso que, anos mais tarde, nas mãos de Gandhi, serviu para derrubar um império.
Tradução de Sergio Karam
Se Thoreau (1817-1862) é o pai do anarquismo, esse seu pequeno e fulgurante ensaio é o livro do Gênesis. Quando estava na prisão, depois de discordar do pagamento de impostos, Thoreau redigiu este texto ardente, incontido, ferino e definitivo. A Desobediência civil é a Bíblia dos libertários. Tão poderoso que, anos mais tarde, nas mãos de Gandhi, serviu para derrubar um império.
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